LAURA EPIDEMIOLOGY

Monitora os exames laboratoriais para contribuir com a Vigilância Epidemiológica, com o fim de detectar a ocorrência de surtos e epidemias em tempo real.

O #robolaura integra equipamentos de exame laboratorial, visando a apresentar o georeferenciamento de patologias.

O contágio de doenças propagado entre a população é identificado como Epidemia, estudado por uma ciência chamada Epidemiologia, que é o estudo da frequência, da distribuição e dos determinantes dos estados ou eventos relacionados à saúde em específicas populações e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde.Sendo assim, a vigilância epidemiológica é o alicerce do aprimoramento da assistência integral à saúde da humanidade, com alta relevância social. Entretanto, atualmente, os sistemas de vigilância epidemiológica são empíricos, contando com um modelo de coleta de dados manual, compilação duvidosa, com metodologia e ferramentas nem sempre alinhadas com as melhores práticas para essa atividade.

Sem dúvida nenhuma, a detecção precoce de surtos é a principal arma para um eficaz modelo para se evitar epidemias, com resultado no aprimoramento da assistência à saúde da humanidade. Para tanto, a vigilância epidemiológica precisa estar bem estruturada, com ferramentas adequadas ao acompanhamento constante da situação geral de saúde e da ocorrência de casos de cada tipo de doença.

Uma vez implantada uma ferramenta que possibilite a constatação de qualquer indício de elevação do número de casos de uma patologia ou a introdução de outras doenças não incidentes num determinado local, torna-se possível o diagnóstico de uma situação de surto inicial e, consequentemente, a adoção imediata das medidas de controle.

Obter respostas rápidas a perguntas como onde ocorreram os agravos? Quem adoeceu?; quando adoeceu?; quais grupos estão mais expostos?; quais regiões estão sendo mais atingidas?; qual faixa etária está sendo mais atingida?; qual classe social tem maior ou menor risco?; há algum elemento hipotético que determina o surgimento?; é vital para atender alguns pontos importantes da metodologia, alicerçando a Epidemiologia Descritiva, que estuda a distribuição de frequência das doenças e agravos à saúde coletiva, em função de variáveis ligadas ao tempo, a ambientais e populacionais e às pessoas, possibilitando o detalhamento do perfil epidemiológico.

Conseguir em tempo real informações sobre quem foi afetado, quando foi afetado e o lugar onde aquelas pessoas foram afetadas, com informações detalhadas tais como: sexo, idade, estado civil, grupo étnico, ocupação, classe social, peso, altura e grupo sanguíneo são importantíssimos para traçar o perfil do surto, visando estruturar a forma de combate ao surto.

Para a detecção de surtos precocemente, é necessário um robô conectado com os equipamentos que realizam os exames clínicos de qualquer laboratório, e realizar em tempo real a coleta de dados de qualquer exame, com o fim de processar, analisar e interpretar rapidamente as possíveis doenças ou quadro infeccioso, em questão de segundos, gerando alertas sobre qualquer desvio padrão. Fornecendo aos Centros de Controle Epidemiológicos um nível de informação capaz de identificar o menor índice de desvio, é possível propiciar aos responsáveis a recomendação das medidas de controle apropriadas para debelar qualquer foco, em questão de horas, tornando o combate a surtos e epidemias altamente performático e eficaz.

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